FIM DE SEMANA GASTRONÓMICO

FDSGNos dias 18, 19 e 20 de março, Vila Real recebe mais um fim-de-semana gastronómico. Aos apreciadores da boa cozinha propomos como prato principal a “Reca d’aleu” e como sobremesa o famoso Pito de Santa Luzia com doce de calondro.

Restaurantes Aderentes:
Adega Passos Perdidos - A Viúva - Bons Tempos – Restaurante & Petiscos - Casa de Pasto Chaxoila - Convívio - Grill – O Costa - Hotel Quinta do Paço - Le Buffet – Hotel Miracorgo - Maranus - Miraneve

Vila Real, Capital da Cultura do Eixo Atlântico 2016

capitalculturaA Capital da Cultura do Eixo Atlântico surgiu em 2007 numa cooperação entre o norte de Portugal e a Galiza, com o objectivo de valorizar a cultura que é comum e os artistas que a perpetuam.
Partindo desta ideia, o Município de Vila Real decidiu apresentar em 2015 uma candidatura à organização deste importante evento Ibérico. Por um lado, esta candidatura insere-se na política de promoção nacional e internacional da marca Vila Real. Nós, que aqui vivemos, sabemos que Vila Real é um concelho vibrante, dinâmico, bonito, ativo. Mas está na altura de Portugal e do Mundo conhecerem este segredo, que esteve guardado tempo demais. Quer através de eventos desportivos como o WTCC ou de eventos culturais como a Capital da Cultura do Eixo Atlântico, Vila Real está, cada vez mais, nas bocas do mundo.
Por outro, consideramos que esta candidatura seria também um reconhecimento do trabalho daqueles que, nas últimas décadas, têm elevado a importância de Vila real no panorama cultural. De facto, fruto de um investimento importante em equipamentos culturais, de responsabilidade dividida entre o governo central e os anteriores executivos municipais, Vila Real construiu condições para que os gestores, programadores e agentes culturais pudessem desenvolver o seu trabalho. E o resultado está à vista.
A Capital da Cultura que irá decorrer aqui, este ano, não será um ano de exceção, não será um ano anormalmente rico em eventos culturais, não representará uma inflação artificial da vida cultural do concelho, que esvaziaria no dia seguinte ao seu encerramento. Pelo contrário, a nossa intenção é criar uma montra que permita aos agentes culturais levarem a sua oferta a mais de 7 milhões de pessoas no Norte de Portugal e na Galiza.

“Do Douro ao Atlântico” é o tema e fio condutor que une as duas cidades que este ano partilham a Capital da Cultura do Eixo Atlântico, Matosinhos e Vila Real.

Vila Real aproveita o mote também para celebrar o território a jusante deste curso. No ano em que se celebram os 260 anos da Região Demarcada do Douro, reconhecida pela UNESCO como Património da Humanidade, a simbologia do “vinho” surge como uma oportunidade de brindarmos à cultura de uma forma ampla e universal, indo às raízes, reconhecendo a nossa identidade e, a partir daí, perspectivando o futuro.

Com incidência nos meses de Maio a Outubro, prevê-se que a programação de Vila Real Capital da Cultura Eixo Atlântico 2016 inclua cerca de duas centenas de eventos em diferentes espaços e instituições da cidade e em diferentes áreas artísticas, como teatro, dança, música, artes urbanas, fotografia, cinema, literatura, artes plásticas, além de eventos relacionados com o pensamento crítico ou com a promoção de produtos endógenos da região, com destaque para o vinho.

Apesar de à partida contar apenas com o financiamento da Autarquia, pretende-se que a programação da Capital da Cultura do Eixo Atlântico seja um pouco mais do que soma das actividades municipais e se constitua um catalisador de uma relação cada vez mais próxima entre os equipamentos municipais, âncoras deste projecto, e os promotores locais e o público, que se deseja participativo e o mais heterogéneo possível. Várias iniciativas de instituições ou associativas integrarão o programa da Capital da Cultura, sempre que possível com o apoio do Município e dos seus equipamentos. A eventualidade de um reforço orçamental com recurso a fundos comunitários permitirá, numa segunda fase deste percurso, potenciar as actividades dos equipamentos e sobretudo intensificar o apoio à iniciativa local, fomentando-se a criação e a participação de agentes culturais vila-realenses.

Na matriz da programação estão definidos vários ciclos, que integrarão protagonistas de ambos os lados da euro-região, cumprindo assim o objectivo principal de celebrar a cultura e a criação produzida em diferentes cidades do Eixo, galegas e portuguesas.

A programação da Capital da Cultura abre a 5 de Maio com a vinda a Vila Real, pela primeira vez, da Orquestra Gulbenkian, num concerto integrado na digressão de estreia do Concerto para Piano e Orquestra de Mário Laginha. No mesmo dia será inaugurada a Bienal de Pintura do Eixo Atlântico e realizar-se-á uma evocação do escritor Trindade Coelho. Os Deolinda, as duas formações da Casa da Música (Orquestra Sinfónica do Porto e Orquestra Barroca), além das peças “O Misantropo” e “Ensaio Sobre a Cegueira”, constituem outros destaques do período inicial da programação, nos meses de Maio e Junho. Importa também referir o Encontro Euro-Regional e Universitário de Artes Cénicas, que reúne três universidades portuguesas (UTAD, Minho e Porto) e três universidades galegas (Vigo, Corunha e Santiago de Compostela) e o projecto luso-galaico Cultura Que Une, com actividades artísticas, literárias e gastronómicas. O mais central dos produtos endógenos do Douro, símbolo da Capital da Cultura, será alvo de um congresso internacional, o Infowine.forum.2016. As Festas da Cidade e o Circuito Automóvel de Vila Real serão também mote para algumas manifestações culturais.

Na Capital da Cultura estarão integrados equipamentos municipais como a Biblioteca, o Grémio, os Museus, o Teatro, o Arquivo e o Pelouro do Turismo, mas também instituições como a UTAD, o Conservatório, a Casa de Mateus, o Club, a Zona Livre, a Traga-Mundos, o Centro Cultural Regional, entre outros. Produtores locais como a Covilhete na Mão, a Shortcutz, a Transa e várias associações do concelho darão também o seu contributo em áreas como a música, as exposições, o cinema, o folclore, etc. Artistas e criativos durienses serão chamados a participar.

Com a chegada de Julho, além de eventos como o Rock Nordeste ou os Concertos de Verão, planeiam-se exposições ao ar livre e um ciclo de artes de rua no centro histórico, com concertos, novo circo e teatro, além de um festival de graffiti, um festival de bandas filarmónicas, um desfile etnográfico, entre outras actividades de exterior.
Com a aproximação do Outono terá lugar uma quinzena de dança e o regresso do Douro Jazz, que num momento de confluência do Douro com o Atlântico, inclui um concerto com a Orquestra de Jazz de Matosinhos e a cantora Manuela Azevedo.

A programação detalhada do primeiro terço da Capital da Cultura (Maio e Junho) será lançada na primeira quinzena de Abril. Os restantes quatro meses estão a ser desenhados em conjunto com os diferentes intervenientes locais.

Estamos certos de que este evento marcará mais uma página de ouro da nossa cultura. À medida que nova programação for surgindo, que novidades surjam em termos de financiamento, serão divulgadas. Queremos que a Capital da Cultura do Eixo Atlântico seja um evento dinâmico e vibrante, próprio de uma cidade jovem e com muita vontade de afirmação!

Município de Vila Real e Centro Comercial Dolce Vita Douro aderem à Hora do Planeta

hora planetaMunicípio desafia população a aderir e organiza Workshop vocacionado para a eficiência
Seguindo o exemplo de anos anteriores, o Município de Vila Real volta a aderir ao movimento “A Hora do Planeta”, uma das iniciativas globais contra as alterações climáticas promovida pela WWF - World Wide Fund - for Nature, uma ONG ligada à conservação da natureza, com cerca de 5 milhões de apoiantes e ativa em mais de 100 países em todo o mundo.
A iniciativa teve início em 2007, na cidade australiana de Sidney. A intenção era alertar a população australiana para a necessidade de proteger o planeta contra os efeitos das alterações climáticas. Dois milhões de pessoas desligaram as suas luzes. A expetativa inicial era de reduzir 5% do consumo de energia elétrica da cidade durante os 60 minutos do evento. O resultado, porém, foi o dobro do esperado: 10,2% de redução no consumo.
No próximo dia 19 de março, o Município de Vila Real desligará a iluminação de oito edifícios e infraestruturas municipais, das 20:30 às 21:30. Mas este ano o Município desafiou o Centro Comercial Dolce Vita Douro a aderir a esta iniciativa, propondo o encerramento das luzes da pala do edifício, proposta que contou com o apoio incondicional da administração, que se tem mostrado empenhada no seu quotidiano em conseguir atingir um objetivo de maior eficiência ambiental, através de inúmeras ações de gestão dos recursos naturais e numa maior eficiência do consumo de energia.
Complementarmente, o Município decidiu organizar no mesmo dia um “Workshop de interpretação das faturas de eletricidade”, às 18:30, no edifício da Agência de Ecologia, no Bairro dos Ferreiros. Este workshop pretende dar aos cidadãos um conjunto de dicas para reduzir os seus consumos de eletricidade, atingindo assim dois objetivos: maior poupança energética e um contributo para uma melhor utilização da energia, com claros resultados ambientais. As inscrições para o workshop devem ser feitas através do endereço eletrónico Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. ou pelo telefone 259 303 190 (Agência de Ecologia – segunda a sexta-feira entre 9:30 e 17:30).
Por último, o Município quer partilhar a iniciativa com os cidadãos de Vila Real. Para tal, convida todos os cidadãos para nesse dia e nessa hora aderirem ao evento, executando esse gesto simples e solidário: desligar as luzes (nos seus locais de trabalho ou nas suas residências) e dar uma hora ao planeta, afirmando um compromisso de todos os vila-realenses com essa causa. E que esse gesto possa também passar a ser uma prática comum do nosso quotidiano. Porque o futuro da Terra e das novas gerações depende sobretudo do que formos capazes de fazer hoje.
Programa:
18:30 – Workshop de interpretação das faturas de eletricidade | Eng.º Daniela Costa
20:30 - 21:30: Desligar as luzes nos locais selecionados | Paços do Concelho | oficinas da EMAR | Teatro Municipal | Biblioteca Dr. Júlio Teixeira/Grémio Literário Vila-Realense | Arquivo Municipal |Museu da Vila Velha |Museu de Arqueologia e Numismática |Escarpas do Corgo | Ponte Metálica | Pala do Centro Comercial Dolce Vita Douro

Preçário de ligação ao serviço de saneamento

emar ConvertedO Município de Vila Real anunciou, recentemente, a aprovação de apoio comunitário ao investimento na área do saneamento básico, superior a 11 milhões de euros, cujo processo de contratualização das empreitadas já se iniciou.
A aprovação desta candidatura possibilitará também que os encargos de ligação à rede deixem de ser suportados diretamente pelo utilizador doméstico. Ou seja, nos termos da candidatura que o Município submeteu e viu aprovada, o custo dos ramais é cofinanciado, desde que esse valor não seja suportado pelos utilizadores.
Com base no princípio da acessibilidade, a ERSAR e os agentes do setor têm vindo a aconselhar e a criar condições para que o custo dos ramais, fazendo parte da rede pública de abastecimento e drenagem, deve constituir um encargo das entidades gestoras, não o imputando diretamente ao utilizador.
Neste sentido, foi aprovada pela Câmara Municipal, no dia 7 de março, a proposta da EMAR para alterar o tarifário em vigor, eliminando este encargo, sem efeitos retroativos. Como tem sido evidente, através da diminuição do valor da fatura da água e saneamento em 8% e agora na isenção do pagamento de ligação ao saneamento, a filosofia deste Executivo Municipal rege-se por um princípio de igualdade de acesso aos serviços essenciais que tanto a Câmara Municipal como a EMAR têm vindo a implementar.
De acordo com a recomendação tarifária da ERSAR e das melhores práticas do setor, mantem-se a obrigatoriedade de pagamento dos ramais para outros fins, bem como segundos ramais que os proprietários pretendam para a mesma propriedade, que serão orçamentados caso a caso.
Com a aprovação desta candidatura o Executivo Municipal vê concretizada uma aspiração que há muito vinha a defender no sentido de garantir que este encargo não seja suportado diretamente pelo utilizador doméstico, atendendo, entre outras razões, à Resolução 64/292 da Assembleia Geral das Nações Unidas de 28 de julho de 2010, com a participação ativa do Estado Português, considerou o acesso à água e ao saneamento como um direito humano.
Espera-se desta forma conseguir que, não só o serviço esteja disponível, mas que os consumidores se sintam compelidos a utilizá-lo, melhorando as condições ambientais do nosso concelho e alinhando Vila Real com os melhores indicadores nesta área.

DIA DA MULHER | 8 DE MARÇO

diadamulherO Município de Vila Real voltou a assinalar o Dia Internacional da Mulher. Numa sessão presidida pela Vereadora Eugénia Almeida, que tutela o pelouro da Igualdade, decorreu a homenagem a Margarida Raposo Alves e também um momento musical pela Solista de Violino Sara Silva, do Conservatório Regional de Música de Vila Real.
A jovem Margarida Raposo Alves, com apenas 17 anos de idade, frequenta o 12º ano de escolaridade na Escola Morgado Mateus onde, para além de ser uma excelente aluna, representa os seus colegas enquanto Presidente da Associação de Estudantes. Esta jovem Vila-realense é também membro do Conselho Municipal de Juventude do Município de Vila Real.
Apesar da tenra idade (faz 18 anos em maio de 2016) esta jovem mulher tem já no seu percurso algumas vivências ao nível do exercício de uma cidadania ativa e participativa, que a tornam um bom exemplo da juventude que todos queremos para o futuro de Vila Real e de Portugal.
No Dia Internacional da Mulher o Município de Vila Real tem vindo, nos últimos anos, a destacar mulheres que por diferentes razões e em diversas áreas têm dado o seu contributo para uma sociedade melhor.

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