O Município de Vila Real, participou no III Congresso da Cidade Social, realizado no passado dia 17 de junho, em Vila Nova de Poiares. O evento reuniu mais de 200 autarquias, num total de 600 presenças ao longo de todo o dia, num ambiente de partilha, reconhecimento e reflexão sobre os desafios e oportunidades da ação autárquica nas áreas desportiva e sociais.

Durante o congresso, o Município de Vila Real foi distinguido com os reconhecimentos anuais de Município Amigo do Desporto, reconhecimento que valida o compromisso da autarquia com políticas públicas consistentes, inclusivas e orientadas para o bem-estar das comunidades locais.

A cerimónia integrou ainda a entrega dos Prémios de Excelência Autárquica, destacando boas práticas em seis áreas fundamentais: Desporto, Ação Social, Turismo, Cultura, Educação e Juventude. Estes prémios representam o esforço contínuo das autarquias em implementar projetos sustentáveis, inovadores e com impacto real nos seus territórios.

O congresso contou com mesas redondas temáticas, onde se refletiu sobre os caminhos a seguir no próximo mandato autárquico, promovendo uma perspetiva estratégica para o desenvolvimento das políticas locais. Houve ainda lugar à partilha de boas práticas, proporcionando inspiração e ferramentas concretas para replicação e adaptação noutros contextos municipais.

A participação ativa neste tipo de encontros reforça a importância do trabalho em rede e da cooperação intermunicipal, fundamentais para enfrentar os desafios atuais e futuros. Os reconhecimentos recebidos não são apenas símbolos de prestígio, mas instrumentos que reforçam a planificação estratégica e incentivam a atuação com base em dados, metas e impacto social.

Para Alexandre Favaios, Presidente da Câmara Municipal de Vila Real, a presença e o reconhecimento público do trabalho autárquico no III Congresso da Cidade Social renova o compromisso com uma governação próxima, inovadora e capaz de fazer a diferença. Com esperança e ambição, projeta-se um novo ciclo de políticas municipais mais fortes, mais conectadas e mais alinhadas com as necessidades reais da população.

A Câmara Municipal de Vila Real e a Associação de Futebol de Vila Real (AFVR) apresentaram publicamente o ambicioso projeto de requalificação e ampliação do Complexo Desportivo do Monte da Forca, aprovado na reunião de Câmara do dia 16 de junho, na qual foi também aprovada a abertura do concurso público para execução da obra, que terá um prazo estimado de 365 dias. O investimento ascende a 2,2 milhões de euros, a cargo de ambas as instituições, havendo ainda a perspetiva de acesso a fundos comunitários para a melhoria da eficiência energética, nomeadamente do sistema de iluminação do recinto.

O presidente da Câmara, Alexandre Favaios, sublinhou a importância estratégica deste investimento para o futebol local e distrital. «Pela sua ambição vamos continuar a dar ao distrito e, naturalmente, à nossa cidade e ao nosso concelho infraestruturas desportivas condignas, modernas, pensadas para servir o futebol e os futebolistas em todas as fases de formação da sua carreira», afirmou. Realçou que a intervenção será feita em cinco áreas distintas: substituição do relvado natural – atualmente com problemas de drenagem –, reabilitação das bancadas e espaços adjacentes, construção de um novo campo de relva sintética, edificação de novos balneários para ambos os campos e instalação da nova sede da AFVR.

Alexandre Favaios salientou ainda o «reconhecimento à AFVR e ao seu presidente António Marques da Silva, pelo desafio lançado à autarquia, pela sua visão estratégica e dedicação ao futebol distrital». Referiu que, «como responsáveis circunstanciais pelas decisões políticas, percebemos que tínhamos aqui uma oportunidade de investimento, que a CMVR já projetava fazer no atual recinto, mas fruto deste desafio tivemos uma renovada ambição», objetivando transformar o local numa verdadeira “cidade do desporto”.

Sublinhando a dimensão social e comunitária do projeto, o presidente da Câmara reforçou: «O desporto é muito mais do que competição, é educação, é saúde, é coesão social, é comunidade, e por isso mesmo entendemos que este não é apenas um investimento no desporto, é um investimento nas nossas crianças, nos nossos jovens, num estilo de vida mais saudável».

António Marques da Silva, presidente da AFVR, expressou profundo agradecimento à Câmara por ter acolhido o repto lançado pela associação e pela Federação Portuguesa de Futebol. Esta nova infraestrutura, por uma lado, «Irá contribuir para a resolução de um problema estruturante do município de Vila Real, que sendo uma capital distrital já era tempo de avançar para uma solução que possa servir as necessidades dos clubes do concelho», sublinhando que, ao mesmo tempo, «será para utilização de todos os clubes do distrito, permitindo que se desenvolva ainda mais e melhor aquilo que são as apetências do futebol português».

O complexo, que terá uma gestão partilhada, será gerido através de um «banco de horas», numa lógica de acesso por candidatura, com corresponsabilização financeira entre a AFVR e a Câmara Municipal de Vila Real, visando a manutenção responsável dos espaços. O presente da AFVR manifestou ainda o seu desejo de que «a população e os clubes do distrito de Vila Real se sintam verdadeiramente representados» num projeto que promete dar novo impulso ao desenvolvimento desportivo local.

Decorreu no passado dia 5 de junho, pelas 18 horas, no Museu da Vila Velha, a apresentação pública das duas primeiras fases da Carta Municipal da Habitação (CMH).
O objetivo foi dar a conhecer aos potenciais interessados, as principais conclusões extraídas dos levantamentos efetuados e recolher eventuais contributos destinados à melhoria do trabalho final.
Numas breves palavras introdutórias, o Vereador Adriano Sousa, para além de enaltecer a dinâmica que atualmente se regista no setor privado, visível no número de fogos atualmente em fases de licenciamento e construção, referiu que “esta crise da habitação só será resolvida através de uma conjugação de esforços e de vontades entre o setor público e o setor privado. Só assim será possível garantir uma oferta diversificada que vá ao encontro das necessidades de todos os estratos sociais, especialmente dos mais desfavorecidos e carenciados, onde o esforço financeiro para suportar a posse ou o arrendamento de uma habitação condigna é muito maior, face aos baixos rendimentos que habitualmente essas famílias auferem.”
A este propósito importa destacar o papel do município na concretização da sua Estratégia Local de Habitação, através da construção de 180 fogos, a que se irão somar mais cerca de 20 pequenos que serão objeto de obras de reabilitação.
Após a apresentação dos trabalhos houve ainda tempo para um pequeno debate, onde esteve em discussão a dinâmica imobiliária na cidade e o papel dos diferentes stakeholders na temática em apreço.

O Parque Corgo foi palco da celebração do Dia Internacional do Yoga, data que coincide simbolicamente com o solstício de verão. Integrada na programação das "Manhãs do Parque Corgo", a iniciativa reuniu cerca de 70 participantes, de diferentes gerações – desde crianças de 3 anos a seniores de 80 – num momento de partilha, bem-estar e promoção da saúde física e mental.

As comemorações incluíram sessões de demonstração e aulas de yoga ao ar livre, proporcionando uma introdução acessível a esta prática milenar com mais de 5.000 anos de história, reconhecida não só pelo seu contributo para a saúde física, mas também pelo seu papel espiritual e meditativo.

O Dia Internacional do Yoga, anteriormente designado como Dia Mundial do Yoga, foi oficialmente instituído pela Organização das Nações Unidas em 2014, e tem como missão apelar à paz, união e fraternidade entre os povos, promovendo valores universais para a construção de um mundo melhor.

O presidente da Câmara Municipal de Vila Real, Alexandre Favaios, marcou presença na iniciativa e destacou a importância deste tipo de eventos para a comunidade:

“Celebrar o Dia Internacional do Yoga no coração do nosso Parque Corgo é mais do que uma atividade física. É uma afirmação do nosso compromisso com a saúde, a inclusão e o bem-estar de todos os vilarealenses, num espírito de harmonia que o yoga tão bem simboliza.”

A autarquia reafirma, assim, a sua aposta em atividades regulares e intergeracionais, reforçando o papel dos espaços verdes da cidade como ponto de encontro para práticas saudáveis e momentos de convívio comunitário.