NOVOS ATOS DE VANDALISMO REGISTADOS NO PARQUE CORGO

vandalismoOnze colunas de iluminação do circuito nº1 do Parque Corgo foram vandalizadas, tendo-lhes sido furtados os cabos de alimentação e condutores, num total de cerca de 190 metros de cabo de cobre. Foram ainda furtados os fusíveis de proteção das colunas e do armário de distribuição deste circuito, um prejuízo calculado em mais de 2.600 euros.

Este é já o segundo episódio de roubo de material de iluminação na envolvente do Parque Corgo onde, num ato semelhante, foram igualmente furtadas outras três colunas de iluminação, com os larápios a levarem os cabos em cobre, no arruamento com origem na Rua Dr. Manuel Cardona, junto ao Parque de Campismo.

O Município não pode deixar de lamentar e repudiar este tipo de práticas, apelando a todos os munícipes que sejam conhecedores deste tipo de atos de vandalismo e seus autores, não deixem de os denunciar, quer junto dos serviços municipais, quer das autoridades policiais, merecedores que são de uma adequada resposta.

Aberto concurso a toda a comunidade para criação do logo do BLV de Vila Real

concurso logo voluntariadoAtendendo à necessidade de divulgação e promoção do Banco Local de Voluntariado, a Câmara Municipal decidiu abrir, a toda a comunidade vila-realense, um concurso para a criação do logótipo (ver Regulamento aqui). As propostas, individuais ou em grupo, deverão ser entregues até ao dia 20 de março, para o e-mail - Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar..

Ao logótipo vencedor corresponderá a imagem gráfica do BLV, podendo vir a ser utilizado em todo o material publicitário produzido para a sua divulgação (cartazes, site, redes sociais, imprensa, flyers, entre outros).

Exposição retrata a biodiversidade das vinhas do Douro

photo vitis vinhasEspólio fotográfico revela a espantosa diversidade desconhecida da região

Com o apoio da Câmara Municipal de Vila Real, terá lugar no próximo dia 13 de Março pelas 18:30h, a inauguração da exposição “PHOTO VITIS – A VIDA DAS VINHAS DO DOURO”, no Centro de Ciência de Vila Real, localizado no Parque Corgo.
Esta exposição reúne 83 imagens fotográficas das paisagens, fauna, flora e cogumelos e que ilustram a profusão de formas de vida existente nas vinhas do Douro. Estas fotografias foram captadas pela lente de 17 autores e produzidas no decorrer dos trabalhos do Projeto EcoVitis. Este projeto procurou contribuir para a promoção das excecionais caraterísticas da paisagem e estrutura fundiária da região demarcada do Douro, através do desenvolvimento e aplicação de medidas de gestão ambiental que fomentem a sustentabilidade da produção vitivinícola.
O projeto EcoVitis é uma parceria entre a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (com coordenação da Professora Doutora e investigadora do Centro de Investigação e de Tecnologias Agroambientais e Biológicas, Laura Monteiro Torres), a Real Companhia Velha, a Associação para o Desenvolvimento da Viticultura Duriense, e a Sogevinus Quintas S.A., o que demonstra a crescente preocupação com a preservação ambiental e da biodiversidade que se afirma nesta região.
No decorrer da abertura da PHOTO VITIS será igualmente lançado o catálogo ilustrado da exposição, que conta com a participação da artista plástica (e docente da UTAD), Ângela Cardoso. A projeção de dois vídeos, um dos quais relacionado com os trabalhos e resultados do projeto EcoVitis, e outro sobre a flora duriense, completarão o elenco gráfico da exposição.
O projeto EcoVitis foi concretizado em seis quintas (Aciprestes, Carvalhas, Casal da Granja e Cidrô – da Real Companhia Velha, e Arnozêlo e São Luiz – da Sogevinus Quintas S.A.), no período de 2011 e 2014. Dentre os diversos objetivos definidos, destaque para a preocupação em desenvolver um modelo de gestão do ecossistema vitícola, capaz de combinar a produção de vinhos de reconhecida qualidade, de forma sustentável, com a provisão de conjunto de serviços que beneficiam o ambiente e a sociedade em geral, designadamente a conservação do solo, da água e da biodiversidade, e a valorização das características de excelência da paisagem da região duriense.
Ao longo do projeto, uma vasta equipa multidisciplinar teve oportunidade de descrever diversos aspetos da paisagem, fauna e flora da região. A riqueza biológica correspondente foi determinante para ilustrar a profusão de formas de vida existente nas vinhas do Douro, um património natural para muitos ainda praticamente desconhecido, e que em grande parte tem sido descurado e objeto de uma gestão essencialmente extrativa.
Este trabalho produziu um vasto e interessante espólio fotográfico, que extravasa simples objetivos técnicos e científicos, inspirando a proposta inovadora de mostrar e partilhar com o público alguns dos resultados obtidos no Projeto EcoVitis. Deste modo, pretende-se contribuir para a consciencialização pública sobre a diversidade biológica das Quintas do Douro vinhateiro.
A “PHOTO VITIS – A VIDA DAS VINHAS DO DOURO” estará patente no Centro de Ciência Viva até 10 de Abril, todos dos dias úteis entre as 9:00 e 12:30 e 14:00 às 17:30 horas. A entrada é livre e destina-se a todos os públicos.

CONFEÇÃO DO BARRO PRETO DE BISALHÃES É PATRIMÓNIO CULTURAL IMATERIAL

barro preto

O Barro preto de Bisalhães passou a fazer parte do Inventário Nacional do Património Cultural e Imaterial (INPCI). A inscrição da Confeção do Barro Preto de Bisalhães no INPCI foi um processo desencadeado pelo Município de Vila Real, com o apoio da Junta de Freguesia de Mondrões, da Nervir e da Direção Geral do Património Cultural, com o objetivo de preservar e divulgar o processo de confeção do Barro Preto de Bisalhães, segundo uma técnica ancestral e com enorme significado e relevância dos pontos de vista antropológico e etnográfico. Trata-se, também, de uma forma de homenagem à comunidade de oleiros de Bisalhães pelo trabalho que ao longo de séculos e de muitas gerações tem vindo a desenvolver na atividade de confeção do barro, que se tornou numa marca da cidade e da região.
É de realçar que a inscrição da Confeção do Barro de Bisalhães no INPCI é a primeira de toda a região norte do país, bem como o facto de ser o primeiro registo cultural de âmbito produtivo (onde prevalece o fator trabalho humano) a ser incluído neste inventário pois, até à presente data os eventos registados (capeia raiana, Kola San Jon e danças tradicionais da Lousa) são de natureza lúdica. Este fator torna o processo de preservação muito mais complexo e sensível pois obriga o Município de Vila Real e todas as instituições e pessoas envolvidas no trabalho de salvaguarda da técnica de produção das peças em barro a ter em conta as especificidades desta atividade. À partida será mais complexo motivar as pessoas, principalmente as novas gerações, para a preservação desta atividade, que implica alguma dificuldade física, do que incentivá-las à preservação de eventos de natureza lúdica.
Refira-se que nos termos da Lei de Bases do Património Cultural, a proteção legal dos bens culturais imateriais assenta exclusivamente no registo patrimonial de inventariação. Logo, a inscrição do Barro Preto de Bisalhães como Património Cultural Imaterial representa um passo fundamental para a sua salvaguarda e divulgação.
A autarquia deixa um agradecimento especial para as instituições e pessoas envolvidas no processo de inventariação, nomeadamente, à Junta de Freguesia de Mondrões, à NERVIR, à Direção Geral do Património Cultural e ao Professor João Luís Sequeira Rodrigues, bem como a todos os oleiros e suas famílias que têm dedicado a sua vida a esta arte.
O Município de Vila Real demonstra, uma vez mais, estar atento às tradições e cultura locais e à importância da sua preservação para as gerações futuras. Exemplo disso é, também, a criação da Confraria do Covilhete (Vila Real), que será apresentada no próximo mês de junho e que tem como finalidade a sua valorização e salvaguarda. FICHA DE PATRIMÓNIO IMATERIAL

BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE VILA REAL ARRANCA BREVEMENTE

banco voluntariadoTeve lugar, em fevereiro, na sede do Conselho Nacional para a Promoção de Voluntariado - CNPV, em Lisboa, uma reunião entre a Vereadora com o Pelouro da Ação Social e Saúde do Município de Vila Real, Eugénia Almeida e a Coordenadora do CPNV, Maria Elisa Borges, tendo em vista a implementação, na capital trasmontana, do Banco Local de Voluntariado.
Deste encontro, resultou ainda a vontade comum para, muito em breve, se efetivar a assinatura do protocolo entre as duas entidades, que permitirá a criação do Banco Local de Voluntariado de Vila Real.
De uma forma geral, um Banco Local de Voluntariado constitui-se como um espaço de aproximação entre as pessoas interessadas no trabalho voluntário e as organizações promotoras de voluntariado, que desenvolvam projetos úteis nas áreas da infância, juventude, idosos, deficiência, educação/ alfabetização, ambiente, saúde, desporto, cultura, interculturalidade, entre outras.

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