No dia 12 de outubro foi inaugurado o novo pavilhão de acolhimento empresarial de Vila Real, espaço onde ficará instalado o contact centre da Altice, fruto de um protocolo de colaboração entre o Município de Vila Real e a Randstad que permitirá, a médio prazo, a criação de 250 novos postos de trabalho.
Recorde-se que a sessão formal de arranque deste projeto aconteceu em 2016, na antiga Escola de Enfermagem de Vila Real, local que acolheu provisoriamente o centro de atendimento que agora transita para as novas instalações pelas quais “valeu a pena esperar”, como referiu o diretor-executivo de negócios da Randstad, Pedro Empis, acrescentando ainda que “é exatamente este modelo que preconizamos”, referindo-se às excelentes condições do edifício onde agora estão sediados.
A instalação do contact centre em Vila Real constituiu uma aposta na criação de emprego, na dinamização económica da região e na qualificação dos seus recursos humanos. Nuno Augusto, diretor-executivo do Regia Douro Park e vereador do Município de Vila Real, manifestou o seu agrado perante o resultado final deste projeto que representou um investimento de cerca de 1,5 milhões de euros, pelo que “é com grande orgulho que hoje aqui estamos para apresentar à comunidade estas ótimas instalações. Quando iniciámos este processo a taxa de desemprego era muito elevada pelo que a concretização deste projeto veio ajudar a contrariar esta tendência”.
O presidente da Câmara Municipal, Rui Santos, mostrou-se, uma vez mais, visivelmente satisfeito com a parceria estabelecida, revelando que “tomámos a iniciativa de contactar a Randstad e criámos todas as condições para que decidissem apostar em Vila Real”. O autarca acrescentou ainda acreditar que “ao fim de 3 ou 4 anos este investimento estará mais do que pago se tivermos em conta aquilo que significa ter mais de 100 famílias a receber o seu salário, a consumir em Vila Real ou na região e a pagar aqui os seus impostos”. De salientar ainda a vontade de explorar outros nichos de mercado, havendo intenção de no futuro o pavilhão de acolhimento empresarial poder prestar serviços a outras entidades, não restringindo assim a oferta à língua francesa.