Depois de em dezembro do ano transato, em consequência das violentas tempestades Elsa e Fabien, que assolaram com particular violência o concelho de Vila Real originando, entre outros estragos, a queda de dezenas de árvores de grande porte, nomeadamente, no parque da Estação, o Município de Vila Real deu hoje início à replantação de 25 árvores naquela zona, com o propósito de lhe devolver algumas das características que a tornavam um espaço de lazer muito apreciado pelos Vila-realenses.
Recorde-se que, só na envolvente da Estação caíram 15 árvores. Com esta intervenção o Município pretende “garantir as mesmas características deste espaço, como a sombra e o conforto mas igualmente a segurança”, sublinhou Rui Santos, que fez questão de marcar presença neste momento de particular simbolismo, referindo ainda que, para além destas novas 25 árvores, se espera que “as árvores que foram podadas venham também a recuperar todo o seu esplendor”.
As 25 tílias agora replantadas, nos locais onde outrora estavam as árvores que caíram em dezembro, têm já uma dimensão considerável sendo, por isso, expectável que no verão cumpram um dos seus propósitos que passa por tornar aquela zona aprazível para os utilizadores, nomeadamente para as crianças que frequentam o parque infantil.
Refira-se que entretanto, a par desta intervenção motivada pelas tempestades do último mês de dezembro, avança também a bom ritmo a empreitada de requalificação da Estação que, se tudo correr como previsto, estará concluída em outubro deste ano. Salienta-se que esta obra é complementar à obra que ligará o Campus da UTAD ao resto da cidade, nomeadamente através da criação de uma rede ciclável, que terá um custo estimado de 3 milhões de euros e que aguarda o visto do Tribunal de Contas.
Estas e outras intervenções que estão em execução ou em vias de avançar no âmbito do PEDU tornarão a Cidade de Vila Real mais atrativa e mais próspera, capaz de criar condições de desenvolvimento de novas atividades, assegurando de forma sustentável mais emprego e rendimento, mais justa e mais saudável, promovendo a coesão económica, social e territorial.